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Em tempos de Covid19,Bom Prato tem 3 refeições/dia

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Em tempos de coronavírus, com comércio parado e pouca gente circulando por São Paulo, quem mais sofre é a população de rua e subempregados, que perambulam aos milhares pela cidade, muitos deles pela Barra Funda.  Para minorar um pouco essa situação, pelo menos no tocante à alimentação, o governo estadual deterninou que, a partir desta quarta-feira, 1º de abril, todos os 59 restaurantes do Bom Prato vão passar a servir café da manhã, almoço e jantar. Projeta-se que em todo o Estado serão  2,4 milhões de pessoas alimentadas a R$ 1 no almoço e no jantar e a R$ 0,50 no café da manhã, atendendo justamente as  pessoas que mais precisam, por estarem  situação de rua, desempregadas, sem renda ou com uma renda mínima. A medida valerá pelos próximos 60 dias, até o dia 1º de junho. Serão 60% a mais em refeições, em um investimento de R$ 18 milhões do Governo do Estado. As refeições serão servidas em embalagens descartáveis, já que não é possível se alimentar nas próprias unidades. As

Grafites trazem cor e alegria à “passarela do medo”

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O “SÃO” São Paulo - Festival de Graffiti , uma ação que envolveu mais de 150 artistas urbanos, das 9h às 20h deste domingo, 1º/12, encheu de cores e imagens inspiradoras o quilométrico muro da Rua Capistrano de Abreu e a passarela sobre os trilhos da CPTM, que liga a Barra Funda Alta à Barra Funda Baixa, e vice-versa. No que se refere à passarela, o sonho de consumo dos moradores das imediações é que ela seja revitalizada, de forma a dar uma sensação maior de segurança, de vez que ela é um verdadeiro bunker, o que facilita a ação de marginais contra quem se aventura a utilizá-la. Normalmente malconservada e suja, a passarela que liga a Rua Luigi Greco à Rua Capistrano de Abreu, sobre os trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, na Barra Funda, tem motivado reivindicações por sua melhoria tanto da Paróquia de Santo Antonio da Barra Funda quanto da recém-criada Associação Barra Funda Viva . Por isso, embora não seja o ideal, a intervenção artística na passarela

Projeto quer feiras livres sustentáveis na cidade

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Ênfase da proposta da prefeitura paulistana é transformar as feiras em pontos de coleta de recicláveis  e convivência A prefeitura de São Paulo está implantando o projeto ‘Vou Pra Feira + Sustentável”, uma iniciativa da Secretaria Executiva de Abastecimento e Agricultura que tem como proposta deixar as feiras livres mais sustentáveis, agregando educação ambiental, pontos de coleta seletiva e outros serviços públicos. Segundo o secretário-executivo de Abastecimento e Agricultura da prefeitura paulistana, Carlos Fernandes, o projeto atende às diretrizes da atual administração, no sentido de transformar São Paulo numa cidade cada vez mais sustentável. “Nestas feiras, entre a implantação de outros conceitos, pretendemos estimular a coleta seletiva. Eu costumo dizer que os feirantes são os maiores varejistas da cidade, pois constituem 830 pontos por semana com este tipo de comércio. Sempre perto das pessoas tem uma feira. Então daremos uma opção na feira de as pessoas descartarem