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Mostrando postagens de julho, 2019

Ocupantes de galpão sob viaduto não aceitam acolhimento

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68 sem-tetos teriam sido abordados. Cadastro habitacional da prefeitura tem fila de 110 mil famílias Conforme Barra News noticiou no final da semana passada, uma equipe da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) esteve num dos galpões localizados sob o Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, na altura do número 200 da Avenida Rudge, para cadastrar famílias de sem-teto que ocuparam o local, que até bem pouco tempo era utilizado pela empresa  Monte  Azul,  que  prestava  serviços  à prefeitura  em  função  da  Usina  de  Asfalto  da  Barra  Funda,  recentemente  fechada. De acordo com nota da Secretaria de Comunicação da prefeitura, o cadastramento foi feito pela equipe do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS) Santa Cecília. Teriam sido abordadas 68 pessoas em situação de rua, mas, conforme frisa a nota, nenhuma aceitou acolhimento. A equipe do SEAS Santa Cecília, ainda de acordo com a informação oficial, “dará continuidade nas abordagens, i

SMADS cadastra invasores de galpão sob Viaduto Orlando Murgel

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Famílias que ocuparam o local foram cadastradas pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social  Ontem, 25/7, segundo a assessoria de imprensa da Subprefeitura Sé, as famílias que ocuparam  o galpão sob o Viaduto Engenheiro Orlando Murgel foram cadastradas por agentes da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS). Em contato feito nesta sexta-feira, 26/7, com a assessoria de imprensa da Subprefeitura, Barra News foi tão-somente informado que as tratativas sobre os trabalhos que serão desenvolvidos pela municipalidade ainda estão acontecendo. Nada foi dito também acerca do encontro ( ver nota da SubSé abaixo ) que aconteceria na quinta-feira, 25/7,   e seria mediado pela Supervisão de Habitação da Subprefeitura Sé, entre a Secretaria Municipal de Habitação e o grupo de sem-teto que invadiu há cerca de 20 dias parte do galpão sob o Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, onde   funcionava   a   empresa   Monte   Azul,   que   prestava   s

Secretaria de Habitação conversa com invasores

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Os sem-teto ocuparam galpão sob o Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, na Barra Funda A Supervisão de Habitação da Subprefeitura Sé deverá mediar encontro hoje (25/7) entre a Secretaria Municipal de Habitação e o grupo de sem-teto que invadiu há cerca de 20 dias parte  do  galpão sob o Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, onde  funcionava  a  empresa  Monte  Azul,  que  prestava  serviços  à prefeitura  em  função  da  Usina  de  Asfalto  da  Barra  Funda,  recentemente  fechada. A nota enviada ao Barra News , acompanhada de fotos, informa sobre o encontro de hoje, lembrando que na  última  segunda-feira  (22/7),  uma  equipe  da  Subprefeitura  esteve  no  local  citado  pela  reportagem postada ontem, conseguindo, após diálogo, que os invasores saíssem do local. Ainda segundo a nota, a equipe da Subprefeitura Sé realizou a limpeza do local, mas os sem-teto voltaram a invadir o galpão. ”Portanto,  as  tratativas  ainda  estão  acontecendo  para  que  possamos  resolver  da  melho

Galpão sob viaduto é ocupado. Vizinhança cobra providências

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Ocupação ocorreu em espaço da prefeitura debaixo do Viaduto Engenheiro Orlando Murgel Há cerca de 20 dias parte do galpão onde funcionava a empresa Monte Azul, que prestava serviços à prefeitura em função da Usina de Asfalto da Barra Funda, recentemente fechada, foi ocupada por mais de 50 pessoas sem-teto, metade das quais crianças, algumas vindas da favela do Moinho , outras de ocupações próximas ou das ruas. A parte ocupada tem entrada por um portão da Avenida Rudge 200 e fica sob o Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, situado entre os bairros de Barra Funda e Bom Retiro, ligando a Avenida Rudge à Avenida Rio Branco, sobre os trilhos da CPTM, no corredor norte-sul da cidade. Em abaixo-assinado feito por meio do site Avaaz.org, moradores do entorno reivindicam a intervenção da prefeitura, afirmando que foram abertos chamados em órgãos competentes, mas que não tiveram retorno até o momento. Alegando que o local é impróprio para moradia, o texto do abaixo-assinado manifesta

Habitação é foco de projeto para a área central

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O Moinho, entre o Bom Retiro e a Barra Funda, é uma das três favelas da área abrangida pelo PIU Central A prefeitura paulistana, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e SP Urbanismo, realizou na noite de 3 de julho, a segunda audiência pública para debater o PIU Setor Central, Projeto de Intervenção Urbana, que tem a questão da moradia como ponto de partida, entre outras razões, pelo fato de a região ainda abrigar três favelas: Moinho, Parque do Gato e Santo Antonio do Canindé. Sob o tema “Gestão Participativa e Vulnerabilidade Social”, o Projeto de Intervenção Urbana (PIU) leva em conta a dinâmica atualmente existente na região central, que concentra   oferta significativa de empregos, comércio e serviços, o que transforma a área em um polo de atração de viagens   de 2 milhões de pessoas todos os dias.   Essa vitalidade econômica suporta a proposta de adensamento populacional que é foco do projeto. ‘ PRIORIDADE INDISCUTÍVEL’ Na oportunidade, o presi